Low-code e No-code: vale a pena usá-los na sua empresa?
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Low-code e No-code: vale a pena usá-los na sua empresa?
Não dá mais para comandar um negócio sem tecnologia, seja no controle da cadeia de produção ou na imagem institucional da empresa na internet (em sites e redes sociais). Mas quando falamos de códigos de programação, o assunto ainda causa muitas dúvidas – esperamos acabar com algumas delas até o final desta leitura.
Hoje vamos falar sobre desenvolvimentos de sistemas Low-code, No-code e High-code, suas diferenças, vantagens e desvantagens para ajudar você a definir o melhor investimento na sua empresa. Boa leitura!
Low-code e No-code
Especialistas notaram que muitas linhas de códigos usadas no desenvolvimento de sistemas se repetiam e pensaram em uma forma de eliminar a necessidade de reescrevê-las em cada novo programa.
Assim surgiu o Low-code, fornecendo componentes prontos para serem preenchidos e utilizados e trazendo mais agilidade e eficiência para esse setor nas empresas.
Hoje é possível encontrar diversos trechos de código prontos para usar, assim como ambientes integrados de desenvolvimento (IDEs – Integrated Development Environment), que permitem arrastar caixinhas para fazer determinadas funções e escrever poucas linhas de código.
O No-code, por sua vez, elimina completamente a necessidade de escrever qualquer linha de código, reunindo vários modelos de ações para que a empresa “monte” o que precisa.
Vantagens
O Low-code e o No-code permitem desenvolver sistemas com pouco esforço e sem conhecimento técnico. A Pipefy, empresa curitibana que hoje tem sede em São Francisco e é referência no setor, anuncia sua plataforma com a frase “Processos de trabalho automatizados sem escrever uma linha de código.”
Desvantagens
A possibilidade de customização diminui: como estão sendo utilizadas “peças prontas”, só é possível criar o que elas já permitem.
Problemas de escalabilidade: a empresa cresce e demanda ajustes nos sistemas, mas não é possível fazê-los de acordo com as necessidades reais do negócio sem conhecimento técnico em desenvolvimento.
Integração de sistemas comprometida: é como tentar montar dois quebra-cabeças juntos, as peças não se encaixam e a imagem não faz sentido.
Vale a pena?
Low-code e No-code podem ser boas alternativas para empresas recém criadas, pois permitem alavancar atividades com menor investimento. Mas o ideal é que, enquanto essas alternativas estão sendo utilizadas a curto prazo, a empresa também invista em High-code (sistemas com muitas linhas de código escritas por profissionais) a longo prazo.
Conclusão
A tecnologia nos traz infinitas possibilidades de acordo com nossas necessidades. Por isso, ter um time especializado em Tecnologia da Informação para auxiliar na identificação de oportunidades e nas decisões de investimentos é indispensável para garantir o sucesso da empresa.
Qual é a sua reação?