3 possibilidades do Metaverso e as empresas que as estão colocando em prática.

3 possibilidades do Metaverso e as empresas que as estão colocando em prática

3 possibilidades do Metaverso e as empresas que as estão colocando em prática.
Ao trocar o nome da companhia Facebook Inc para Meta, em outubro de 2021, Mark Zuckerberg chamou atenção para um termo que foi utilizado pela primeira vez há 30 anos, em 1992, em um romance de ficção científica de Neal Stephenson onde o protagonista realiza viagens por um mundo virtual. 

O novo nome da gigante de Zuckerberg deu início a uma corrida de empresas do mundo inteiro tentando desvendar como esse termo de 30 anos transformará a sociedade – e a economia, já que o Metaverso nos leva para o próximo estágio evolutivo da internet e pode gerar cerca de US$1 trilhão em receita anual. 

O Metaverso já é realidade? 

O Metaverso é um espaço online compartilhado, fruto da convergência entre ambientes virtuais e reais, segundo definição da Gartner, que permite a interação entre indivíduos e sua visualização em ambientes tridimensionais. E ele ainda não é realidade. 

Não em todo o seu potencial (ainda estamos a pelo menos uma década de distância disso). No entanto, de acordo com um artigo da Gartner sobre tecnologias emergentes, ele já estendeu a capacidade de computação para muito além do que tínhamos disponível e transformou fundamentalmente a forma como organizações e indivíduos interagem. 

1ª possibilidade: um universo corporativo no universo virtual 

O Metaverso torna possível a criação de ambientes de trabalho onde podem ser realizados treinamentos, reuniões, entrevistas de emprego e muito mais, além da interação entre indivíduos, computadores e outros elementos presentes no espaço. 

Em fevereiro desse ano, no Brasil, a Companhia de Estágios realizou um projeto piloto conduzindo entrevistas em uma plataforma virtual. Tiago Mavichian, CEO e fundador da empresa, afirma que um dos motivos para apostar na realidade virtual é a ascensão da geração Z: “Eles já são 25% da força de trabalho global e estarão em peso nesse ambiente virtual”.

2ª possibilidade: ações de marketing 

Os games estão aproveitando tudo o que o Metaverso proporciona. Muitas empresas, sabendo disso, estão oferecendo acessórios e vestimentas para os avatares ou até criando as próprias lojas dentro das franquias. 

A Balenciaga, por exemplo, desenvolveu quatro modelos de roupas para avatares no Fortnite e aproveitou para lançar uma coleção física baseada no jogo. No Brasil, a Renner lançou, no mesmo jogo, um mapa que simulava uma loja física da marca e ainda ofereceu minigames com QR codes que direcionavam o jogador até o e-commerce da mesma. Já a Gucci criou vestimentas e patrocinou uma quadra no jogo virtual Tennis Clash. 

3ª possibilidade: passear no shopping sem sair de casa 

As compras virtuais já existem, mas o Metaverso permite que se criem centros comerciais virtuais onde os clientes podem testar os produtos e se sentir dentro da loja. Os provadores virtuais de roupas estão evoluindo e melhorando ainda mais essa experiência. 

 A TIM, companhia de telefonia móvel, inaugurou uma loja virtual onde os clientes podem pagar faturas e adquirir planos de celular. A ação é parte da estratégia de omnichannel da marca

Conclusão

O Metaverso em sua plenitude está a uma década de distância de nós, mas isso não significa que daqui a 10 anos ele surgirá como mágica. Está sendo construído todos os dias, com os recursos e possibilidades que temos hoje. 

Para que um futuro repleto de tecnologia seja possível, é preciso preparar profissionais capazes de fazê-lo funcionar. O Projeto tem como missão a transformação social ao conectar jovens ao mercado da tecnologia com um curso de programação ministrado por profissionais experientes que já estão vivenciando os desafios de trazer o Metaverso para a realidade. 

Como a sua empresa poderia aproveitar as possibilidades atuais do Metaverso? Compartilhe esse artigo com sua equipe e inicie essa discussão! 

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